segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Vitória da comunidade do IA!

No dia 28/11 aconteceu a congregação extraordinária para discutir a possível mudança da biblioteca do IA para uma ala na biblioteca central, conforme vínhamos divulgando e conversando em assembleias e reuniões. Após duas horas de extensa discussão, com a sala da congregação lotada como não víamos há muito tempo, ocorreu a votação e quase por unanimidade a congregação decidiu que nossa biblioteca permanecerá em seu prédio! Foi muito emocionante e o resultado causou grande felicidade. Agradecemos a presença de todas e todos em nossas reuniões, discussões e, principalmente, na congregação! Continuaremos com a ocupação da biblioteca e pensando em ideias para uma reestruturação do espaço - sem perda de nenhum andar.



Informe da reunião dos 4 setores do IA - 25/11/19

Patty, Gabriel, Helen e Leo apresentaram o resumo da situação de como as entidades ficaram sabendo da possível mudança da biblioteca e da presença da vice-reitora na congregação do IA na quinta passada, de surpresa, para apresentar a possibilidade de mudança para a BC. Além disso, também há a situação das bibliotecas na Unicamp como um todo, não é um caso isolado.

Haverá congregação extraordinária no dia 28/11 para discutir a mudança da biblioteca. Várias pessoas comentaram a importância de divulgar a congregação: local, horário. Muitas pessoas não estão sabendo do que está acontecendo, é importante pensar em outras formas de divulgação.

Falamos sobre o prédio das entidades, pois a conversa com CAIA e APG começou com o oferecimento por parte da direção de uma sala no prédio da biblioteca em troca de abrir mão da construção parada e apodrecida do prédio das entidades (originalmente CAIA e Visarte). CAIA e APG-IA não queriam dar uma resposta sem consultar a comunidade. Ao saber que essa construção está na lista para ser construída, as pessoas na reunião concordaram de reivindicar a retomada da construção do prédio.

Muitas pessoas manifestaram seu descontentamento com a falta de diálogo da direção, que não quis discutir com a comunidade. Também falaram sobre a importância da biblioteca como espaço de estudo, pesquisa e convivência no instituto e sobre a perda que seria se ela fosse transferida para a BC ou tivesse seu espaço reduzido.

Conversamos também sobre o MAV (Museu de Artes Visuais) e a GAIA. Muita gente do IA não conhece a GAIA e nem sabe onde fica. O MAV também. Pedro explicou que o MAV oficialmente não faz parte do IA, o que não faz sentido. Tanto MAV quanto galeria de estampas estão em situação de abandono em 2 salas sem infraestrutura na BC. O prédio do Santander (no CB) deveria ser uma sede para o MAV mas o projeto ainda não saiu. Por não ser parte do IA, as decisões referentes ao museu não precisam passar pela congregação do instituto e são decididas na base da canetada. Tá tudo fragmentado.

Pensamos na ocupação do espaço da biblioteca e em como pensar em questões para a melhoria do espaço, sem abrir mão de nenhum andar. 

Importantíssimo conversar com estudantes e docentes para falar sobre a situação da biblioteca e divulgar a congregação. 28/11 às 14:30 no auditório da pós!


Evento: café com lato sensu

No dia 21/11 fizemos o café com lato sensu: uma roda de conversa com café e comidinhas para conversar sobre a proposta de alteração no regimento de pós-graduação para permitir a cobrança dos cursos lato sensu. Foi uma ótima oportunidade para conversarmos sobre essa proposta com pessoas de diferentes unidades, além de dialogar com quem estava de passagem, tanto da pós quanto da graduação, visto que este é um assunto que tem a ver com a defesa da gratuidade da universidade pública e portanto diz respeito a todas e todos. Esperamos fazer mais rodas de conversa no futuro!






domingo, 10 de novembro de 2019

Carta aberta da APG-IA e CAIA

CARTA ABERTA DA APG-IA E CAIA























Em decorrência do comunicado da direção do Instituto de Artes à comunidade no dia 04/11, da reunião realizada entre APG-IA, CAIA e a direção no dia 05/11 e das assembleias de graduação e de pós-graduação do IA, gostaríamos de nos manifestar não apenas para a direção mas também para a comunidade do instituto e da universidade como um todo em uma carta aberta.

Na reunião, a diretoria reforçou diversas vezes que o que foi pautado com as entidades foi a questão do espaço para as mesmas, não a mudança da biblioteca, que não deveria estar sendo discutida no momento. Com relação ao espaço do IA, a boa notícia é que foi aprovada na COPEI (Comissão de Planejamento Estratégico Institucional da UNICAMP) a execução dos projetos do prédio de acessibilidade, que vai ligar o prédio principal do instituto ao prédio da biblioteca, e de um elevador de carga, uma vez que o elevador do prédio de acessibilidade não comporta o transporte de instrumentos, o que é uma demanda antiga de estudantes e docentes da Música. Porém, o prédio das entidades (CAIA e Visarte) não foi pensado junto com o projeto do prédio de acessibilidade nem está na lista de prioridades, então não se sabe quando a construção seria retomada. Por isso, em reunião no dia 24/10, a direção nos consultou sobre a possibilidade de as entidades aceitarem a construção de um espaço de convivência no local onde seria sua sede. Segundo a direção, esta seria uma reforma possível de ser feita, por ser menos onerosa. Em troca, as entidades - não apenas CAIA e Visarte, mas também APG-IA, FEIA e Atlética - ganhariam sua sede no prédio em que hoje está situada a biblioteca.

No entanto, nós da APG-IA e CAIA acreditamos que não é possível deliberar se aceitamos um espaço no prédio da biblioteca sem antes deliberar se a biblioteca sairá do prédio. Mais do que isso, enquanto entidades representativas, não podemos tomar a decisão apenas entre as gestões, é necessário consultarmos os setores que representamos. Foi com esse intuito que convocamos as assembleias e apresentamos as informações que tínhamos até o momento para que estudantes pudessem compreender a questão e opinar sobre ela.


Marcha antirracista e roda de capoeira

Registro do VI QUEM TEM COR AGE - Ciência, Tecnologia e Revolução Preta: marcha antirracista (que ficou no PB e virou roda de conversa por causa do temporal), que foi seguida por roda de capoeira. As marchas antirracistas tiveram uma importância muito grande em 2016, na luta pela implementação das cotas no vestibular e contra ataques racistas de docentes de algumas unidades. A luta continua pela ampliação e manutenção das cotas e do vestibular indígena e para que mais programas de pós-graduação adotem a política de cotas nos editais de seleção - atualmente apenas quatro unidades fazem isso: IFCH, FE, IE e IEL.

Curta a página do Unicamp Afro e confira a programação completa do mês em: https://www.ggbs.gr.unicamp.br/unicampafro/








Mesa de abertura do VI Quem tem Cor Age

Na segunda-feira, dia 04/11, aconteceu a Mesa de Abertura do VI Quem Tem Cor Age: “Palavra: uma tecnologia ancestral” com Jordana Barbosa, Pai Sidney de Xangô e mediação do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp.

Confira a programação completa do VI QUEM TEM COR AGE - Ciência, Tecnologia e Revolução Preta e do Unicamp Afro!





















Foto: Mayara Gregoracci

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Ata da assembleia da pós - 04/11

Ata da assembleia da pós-graduação do Instituto de Artes - 04/11/19

PRESENTES
 
Patricia Kawaguchi - Patty (Música, APG-IA), Luan Ramos (Tecnologia em Alimentos, APG Central), Letícia Moreira de Oliveira (Multimeios, APG-IA), Aline H. Freitas (Artes Visuais, RD), Liciane Mamede (Multimeios, RD), Sofia Fransolin (Artes da cena), Gustavo Pavani (Multimeios, APG-IA), Diego Machado de Assis (funcionário do IQ, CONSU), Tales Botechia (Música), Lucas Hossoe (Multimeios), Leonardo Caron (graduação em música, CAIA), Lucas R. T. Boht (graduação em Arquitetura), Marcelo Rocha (Música).

INFORMES

1) Liciane, RD de multimeios deu o informe da reunião com representantes da área de comunicação da CAPES, que aconteceu na manhã do dia 04. Outras/os estudantes de multimeios presentes complementaram o informe. A nota do programa caiu de 4 para 3 e como essa é uma situação emergencial, foi chamada essa reunião com o corpo discente. No período da tarde haveria uma reunião com o corpo docente. A impressão foi que os representantes da CAPES queriam ver se estudantes estão cientes da gravidade dessa queda da nota e puderam ver que, sim, estão bem informadas/os. Também queriam conversar sobre quais os caminhos a seguir, sendo eles: a importância de manter o lattes atualizado e da coleta de informações. É preciso fazer um acompanhamento para ver para onde vão estudantes egressas/os, pois até depois de 5 anos o programa é beneficiado pelas publicações.

Estudantes presentes apontaram na assembleia que o resultado da nota reflete a dinâmica interna do programa: ausência de grupos de pesquisa e falta de disciplinas em comum para estudantes se conhecerem (pois assim perdem a chance de publicar em conjunto), o programa não tem revista e ocorre falta de publicação de docentes em periódicos. O programa sofre com a precarização: não há contratação de docentes para repor quem se aposentou, então docentes estão sobrecarregados com as disciplinas, principalmente da graduação. Estudantes gostariam de pedir um encontro geral de multimeios, reunindo discentes e docentes.

2) Patty deu o informe do Unicamp Afro, que acontece em novembro, com programação todos os dias. Destacou que algumas atividades envolvendo arte e cultura foram selecionadas para entrar no calendário da APG-IA e divulgou a abertura do Quem tem cor age, organizado pelo Núcleo de Consciência Negra, que aconteceria às 17:30 (com caronas disponíveis). Programação completa.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

A situação da biblioteca do IA
























A história da biblioteca do IA se confunde com a história do próprio Instituto de Artes. Criada em 1972 – quando o instituto possuía apenas 2 anos de existência – ela vem exercendo papel fundamental na formação de gerações de artistas, oferecendo amplo acesso à informação e atendimento especializado. No dia 24 de outubro, recebemos com espanto a notícia, por parte da direção do Instituto de Artes, de que está sendo negociada a remoção de nossa biblioteca para um espaço dentro da Biblioteca Central (BC).

O argumento utilizado é que o IA carece de espaço. A solução, então, seria transferir a biblioteca e, com isso, ocupar seu prédio para funções administrativas, o que geraria, supostamente, mais espaço para salas de aulas no Instituto. Sabemos dos problemas de infra-estrutura pelos quais nosso instituto passa – aliás, sentimos na pele diariamente todos eles. Porém, a solução encontrada não parece senão um rearranjo feito às pressas, sem planejamento e sem discussão com a comunidade, que somente transfere o problema para outro lugar.

Inicialmente, a direção do Instituto solicitou à direção da biblioteca o espaço do primeiro andar – onde hoje ficam as cabines de estudo e acervo de partituras – para a criação de um espaço administrativo. Diante da recusa da biblioteca em ceder o espaço, a direção do IA partiu em busca de outras soluções, recebendo da vice-reitora, profa. dra. Teresa Dib Zambon Atvars, a proposta de realocação na BC. Ou seja, nosso acervo, que é fundamental para os cursos de artes e é enorme - incluindo livros, revistas, partituras, cds, vinis, vhs, dvds etc - e ocupa um prédio inteiro (inclusive já falta espaço no prédio da biblioteca) passaria a ficar espremido na BC.

A transferência da biblioteca implica em diversos problemas para as funcionárias e funcionários e para quem a utiliza. Em primeiro lugar, o espaço oferecido na BC apresenta problemas de infraestrutura, como teto baixo, tubulações de ar que atravessam todo o espaço e iluminação insuficiente. Todos esses fatos contribuem para a criação de um ambiente sufocante e pouco atrativo para estudantes. Além disso, há a possibilidade de ter que dividir esse espaço com outras bibliotecas de unidade que também podem ser desalojadas; a BC não tem espaço de estudo para comportar tanta demanda de pessoas. Em segundo lugar, tememos que essa mudança implique em uma perda de identidade da biblioteca do IA. Sabemos que foi assegurado à direção do IA pela vice-reitora que seria mantida sua identidade mesmo dentro da BC, porém, esta garantia está limitada somente à atual gestão. E depois que mudar a reitoria? O “acordo” será mantido? Não há como ter garantias. Acreditamos que, com o tempo, nosso acervo corre o risco de ser incorporado à BC, nossas/os funcionárias/os realocados e, com isso, nossa história e nossa identidade se perderão. Outro problema que vem assolando a Unicamp de um modo geral é a insuficiência de recursos humanos: funcionárias/os cada vez mais sobrecarregadas/os, tendo que exercer funções que, muitas vezes, não são as suas, para suprir a falta de efetivo.

Vale ressaltar que a remoção da biblioteca do IA não é um problema isolado, mas sim um projeto de desmonte e precarização da Reitoria da Unicamp que engloba todo o sistema de bibliotecas. Exemplo disso é a biblioteca da FCM que sofreu uma drástica diminuição de seu espaço, levando a uma baixa patrimonial e a utilização de containers para armazenar alguns materiais, conforme exposto pelo grupo de funcionários Vamos à Luta Unicamp. Além disso, vemos a tentativa de aglomeração de diversos acervos especializados da Unicamp, tais como do CMU, NEPO e NEPP, ignorando por completo suas especificidades de armazenamento e gestão. Podemos concluir que esse movimento visa à progressiva diminuição de funcionárias/os na Unicamp. A conta é simples: com a ida de funcionárias/os da biblioteca do IA para a BC, aquele espaço contará com a soma de todas essas trabalhadoras e trabalhadores. Com o tempo, conforme estes forem se aposentando, ao invés da contratação de novas/os funcionárias/os, o trabalho será redistribuído entre aquelas/es que permanecerem. Isso resultará no sucateamento total dos serviços que o sistema de bibliotecas da Unicamp oferece às suas usuárias e aos seus usuários (estudantes, docentes e pesquisadoras/es de todo o Brasil e exterior).

Acreditamos que este é um assunto que deve ser discutido com a comunidade toda, sendo que a direção do instituto não fez nenhum esforço neste sentido, então chamamos todas e todos as/os estudantes de pós-graduação para a assembleia da pós, que acontecerá na segunda-feira, dia 04/11, meio dia no vão do IA.

Calendário de novembro

NOVEMBRO CHEGOU!!!

Neste mês decidimos não fazer nenhuma atividade no IA e incentivar a participação nas atividades do Unicamp Afro. Destacamos algumas atividades mais relacionadas a arte e cultura, mas tem muuuuitas outras, é um mês inteiro de programação! Você pode conferir a programação completa aqui.

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domingo, 27 de outubro de 2019

Fotos do FEIA à Fantasia

[É FESTA] Olha a APG-IA representando no FEIA à Fantasia hihi (inclusive o Fernando virou membro suplente da APG no meio da festa, o bagulho é loko)

E as fotos da festa ficaram ótimas Confira o trabalho maravilindo da Júlia Moretzsohn aqui no post na página do FEIA.

LEMBRANDO QUE SEXTA QUE VEM TEM HALLOIA, festa da A.A.A.A.A. - Atlética do Instituto de Artes da Unicamp! É OPEN! Tem até venda online! (tá muito moderna a senhora preguiça) Link do evento.



VI QUEM TEM COR AGE

Logo mais em novembro vai acontecer o VI QUEM TEM COR AGE - Ciência, Tecnologia e Revolução Preta, organizado coletivamente pelo Núcleo de Consciência Negra da Unicamp, acompanhando a programação do #novembronegro na Unicamp, evento organizado através do Unicamp Afro.

A abertura é na segunda dia 04/11 no CiS Guanabara com a mesa “Palavra: uma tecnologia ancestral” (das 17h30 às 19h). Participantes: Jordana Barbosa; Pai Sidney de Xangô. (Vamos tentar organizar caronas da Unicamp para lá!) 

Link do Evento


PS: A arte lindíssima do evento foi feita pelo Bruno Costa, das artes visuais. Arrasa!

Ato contra o racismo na PUC

Na segunda-feira, 21 de outubro, fizemos uma confecção de cartazes e participamos do ato contra o racismo na PUC. Foi um ato enorme e estamos muito felizes por termos nos somado a ele! Estamos juntes na luta antirracista!

Reportagem do Correio sobre o ato.






domingo, 20 de outubro de 2019

Assembleia geral - 22/10!

O dia 15 de outubro ficou marcado na história da Unicamp, pois aconteceu uma assembleia extraordinária de toda a comunidade universitária. A principal preocupação da reitoria foi mostrar para a sociedade o ambiente de diversidade da Unicamp e exaltar o respeito à pluralidade de ideias. 

No entanto, por trás dessa fachada, vem se desenrolando uma situação muito grave: a perspectiva de demissão de 330 funcionárias/os terceirizadas/os. Apesar dos pedidos da APG, DCE, Adunicamp e STU para que essas/es funcionárias/os fossem liberados de seu expediente para participar da assembleia, afinal, também são parte da comunidade universitária, a reitoria disse que não poderia fazer isso.

Sidney, um funcionário terceirizado, falou na assembleia e expôs a situação pela qual as/os terceirizadas/os vêm passando. Ele contou com o apoio de toda a plenária da assembleia e sugeriu um pula-catraca no RU como forma de protesto - uma forma muito usada no movimento estudantil. Entretanto, na sexta-feira veio a notícia de sua demissão por "justa causa", por "ato de indisciplina ou de insubordinação". É um absurdo que a reitoria tente passar uma imagem de democracia e respeito às opiniões e puna um funcionário que fez uma fala em sua assembleia histórica!

Não podemos nos calar diante desse autoritarismo, precisamos nos unir em apoio às/aos terceirizadas/os e não podemos aceitar a punição do Sidney! É importantíssimo que o movimento estudantil se junte contra isso, por isso chamamos todas e todos para uma assembleia extraordinária na semana que vem, com pauta única da situação das/os funcionárias/os terceirizadas/os, na próxima terça-feira, 22/10, às 17:30!


Concentração para ato contra o racismo na PUC

Recentemente aconteceram na PUC dois casos de racismo. A APG-IA assinou cartas de repúdio, mas, conversando em reunião, consideramos que isso não é suficiente. Então entramos em contato com o pessoal da PUC e vamos nos somar ao ato na PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA 21.

Vamos fazer uma concentração para confecção de cartazes no PB a partir de 17h - apareça na hora que puder! Também faremos uma troca de ideias informal para pensar em ações para pressionar para que mais unidades/programas implementem as cotas étnico-raciais na pós-graduação da Unicamp.

Às 20h partiremos rumo à PUC! Temos pessoas com carros para dar carona e, se o número de pessoas na concentração for maior, dividiremos Uber também porque sai muito mais barato do que a passagem de ônibus de Campinas.

NÃO BASTA NÃO SER RACISTA, É NECESSÁRIO SER ANTIRRACISTA!


Como foi a performance do Cortejo fúnebre

No dia 15/10 fizemos a performance do Cortejo fúnebre antes da assembleia extraordinária de toda a comunidade da Unicamp. Conforme a programação, fizemos a concentração no PB para ensaiar e saímos com o cortejo às 9:50, passando pelo CB, seguindo até a reitoria, transformando o luto em luta e voltando com bateria e palavras de ordem.


A APG-IA gostaria de agradecer a todos e todos que participaram da nossa performance! Agradecemos a APG Unicamp por todo o apoio na construção da performance desde a confecção de materiais, a A.A.A.A.A. - Atlética do Instituto de Artes da Unicamp por emprestar novamente os instrumentos da bateria Preguiçosa e à ADunicamp - Associação de Docentes da UnicampCACH - Unicamp e CAFil Ifch por se somarem ao cortejo. E um agradecimento mais do que especial às/aos musicistas tanto da pós quanto da graduação que deixaram a marcha fúnebre na nossa cabeça pelo resto do dia e à bateria que deu suporte à nossa luta pós-luto. Nossa mobilização artística NÃO termina aqui, acreditamos que ela só vai crescer! Foi uma performance muito bonita e teve uma adesão grande considerando que aconteceu em período de aulas, fora de paralisações. Vamos somando! 

Ah! A APG-IA vai emitir CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO para as pessoas presentes. Dá pra COLOCAR NO LATTES, porque performances artísticas são coisa séria e são produção acadêmica também! ;)




















domingo, 13 de outubro de 2019

Performance artística: cortejo fúnebre

A APG-IA está organizando uma performance artística antes da assembleia extraordinária do dia 15/10. A partir das ideias para o enterro da ciência e da educação no ato do dia 03/10, pensamos em fazer um cortejo maior dessa vez, com direito a marcha fúnebre e lamentações. Seguiremos até a reitoria, onde será lido um poema e o luto vira luta, então voltamos com bateria e palavras de ordem. Todas e todos estão convidadas/os a participar!!!

Programação





































Roteiro